O monstro devorador de gente

O grande mestre convoca uma reunião com todos os novos cavaleiros.

- Cavaleiros! Nosso astrólogo detectou uma significativa mudança na energia de um lugar próximo a Dinamarca, quero que vocês se desloquem até o local e descubram o que está acontecendo

o grande mestre deixa 6 pergaminhos no chão

- Espero que consigam cumpri-la e voltem vivos. Lembrem-se bem, nunca subestimem seu oponente...


MISSÃO RANK: BRONZE

OBJETIVO PRINCIPAL: Destruir o Minotauro..
OBJETIVO SECUNDÁRIO: Descobrir alguma informação sobre quem o enviou.

REQUISITOS:
- o cavaleiro deve estar no nível 10.
- o cavaleiro deve ter a sua armadura.

CAPACIDADE DA QUEST: 6 cavaleiros

MODALIDADE: quest off-game, narrative-interpretativo

REGRAS ESPECÍFICAS:
- apenas os 6 primeiros a se inscreverem poderão participar.
- o personagem deve em um post único colocar todo o desenvolvimento da quest, que deve obrigatória mente conter:
a) como recebeu a quest.
b) como se dirigiu ao local.
c) como chegou ao local.
d) o que encontrou.
e) quem encontrou.
f) como obteve informações da localização do monstro e de que se tratava o problema.
g) como se dirigiu até o local do embate.
h) como ocorreu o embate.
i) resultado do embate.
j) conclusão de toda a narrativa.
k) como retornou ao santuário.
- a quest ocorrerá no modo NARRATIVO INTERPRETATIVO.
- os posts deverão ocorrer até o dia 22/09/12, dia em que serão julgados e distribuídos os prêmios.
- o personagem DEVE POSSUIR UMA ARMADURA
- caso não seja preenchida todas as vagas, a experiência e premiação que seria destinada as vagas remanescentes serão entregues aos participantes.

PREMIAÇÃO
- 200g para o participante.
- 500 xp para o participante.
- Archivement: Sagrado Caçador de Touro.
- 1 poção vermelha menor

SUCESSO:
- derrotar o oponente.
FRACASSO:
- o personagens morrer.
- a narrativa não ser o suficiente para explicar o motivo da vitória

INIMIGO:

MINOTAURO

- Que Athena proteja vocês, agora vão...

“Estava descansando tranquilamente em meus aposentos, quando Kárdia adentre meu dormitório.”

- garoto, tenho uma missão para você! Percebi que está entediado e eu também, então vamos fazer uma aposta! O templo de escorpião está uma bagunça. Se eu ganhar você vai limpa-lo. Se eu perder eu o limparei! –

- e o que seria essa aposta? –

- Simples, o Papa, mandou uma missão para os novos cavaleiros, parece que tem alguém causando problemas em um lugar próximo daqui. Eu vou com você, se você derrotar o inimigo sem a minha ajuda, você ganha a aposta, se eu tiver que ajudá-lo, você perde! –

- Eu aceito, mas para que o senhor possa interferir eu tenho que pedir, senão o senhor pode querer entrar na luta só para ganhar. –

- Está feito! Já providenciei nossa condução, o cocheiro está nos esperando! Vamos logo! –

“sem poder pegar nada, Kárdia me arrasta pelas casas zodiacais, e para apenas quando nos deparamos com uma carruagem”

- Estamos prontos para partir! –

“ele me atira dentro da carruagem, joga sem seguida a sua urna dourada, que me atinge a cabeça e antes que eu pudesse reclamar ele joga a minha urna que me acerta no rosto.

Passamos alguns dias de viagem a cavalo, pegamos um barco em alguma cidadezinha, nada parecia me fazer sentido naquela rota que estávamos seguindo”

- Sr. Kárdia, permita-me perguntar uma coisa. O senhor por acaso está perdido? -

“Ele continua andando como se soubesse para onde ia, mas ora ou outra olhava um pequeno mapa que carregava consigo.

Alguns dias se passaram, e nós sempre andando durante dias e noites, um certo momento vi uns homens cuidando de sua plantação de arroz, tinham chapéus grandes de palha, parecia um sino. Por algum motivo eu achava que estávamos no caminho errado, mas decidi continuar a seguir meu mestre, afinal, ele é um cavaleiro de ouro.

Vários dias depois tive a impressão de já ter passado por aqueles mesmos vilarejos”

- Sr. Kárdia, o senhor está perdido não está? –

- Não! Apenas estou usando uma rota alternativa. Chegaremos em breve! –

“ De fato, após vários dias de viagem, de todas as maneiras que Kárdia conseguiu pagar, chegamos a Dinamarca, nosso destino.

Ao chegar, percebi que a rota alternativa, nos fez chegar na china e retornar, mas prossegui calado”

- Chegamos! Aqui está! -

“ sem falar nada começamos a andar pelos vilarejos visinhos, procurando um lugar para comer e descansar.

Existiam várias lendas locais que nos remetiam a muitas histórias mitológicas. Certo dia, enquanto conversávamos com os aldeões, afirmávamos que iríamos seguir viagem pela pequena estrada de terra batida, imediatamente os ânimos mudaram completamente, parecia que algo tinha acontecido e ninguém queria comentar nada sobre aquilo.

Seguimos viagem e logo chegamos a um vilarejo que não ficava a 2h de caminhada do anterior, porém este lugar parecia o inferno, corpos mutilados, casas destruídas uma população que temia a tudo e a todos. O fedor de morte era tamanho que sequer poderíamos respirar tranqüilamente naquele local.

Um garoto da aldeia nos recebeu, seu rosto demonstrava o medo, um de seus olhos havia sido arrancado, seu braço estava sangrando, o garoto parecia mais morto do que vivo. Mas com um breve suspiro, nos disse para sair de lá antes que fosse tarde.

Não era comum uma ação daquelas, então começamos a investigar, encontramos um mendigo, que nos ofereceu ajuda para sair daquele lugar. Informamos que não era de nossa pretensão sair, mas sim descobrir o que estava acontecendo. Ele, em troca de algumas moedas, nos indicou um lugar para irmos.”

- é este o lugar que ele disse! –

- vamos ver o que tem aqui! –

- quem são vocês e o que querem? – “diz um homem com um tapa-olho e uma espada”

- Somos andarilhos e estávamos passando por aqui. –

- passando? Quem lhes mandou aqui, mandou para que morressem, o monstro vai devorá-los assim como fez com todos que aqui chegaram, habitavam e respiravam -

“começamos a interrogar o homem até que descobrimos uma posição exata naquela vila onde havia uma entrada para o subsolo.

Chegamos a tal local escoltados pelo homem, que nos advertiu, que seria uma loucura entrar ali por contra própria, mas que rezaria por nossas almas.

Adentramos, o estreito corredor escuro, lá mais cabeças e pedaços de corpos espalhados, parecia um labirinto interminável, mas finalmente chegamos a uma grande galeria, onde várias espadas, escudos e lanças estavam espalhadas e jogadas pelo chão, assim como os restos de seus donos.

Ao dar um passo a frente senti uma forte pressão vindo de minha direita, sem que percebesse eu estava sendo arremessado contra a parede por um violento golpe.

Olho para Kárdia que se sentava no chão sorrindo para mim. Percebi que meu embate havia começado. Uma criatura descomunal surge das sombras, mostrando seu gigantesco machado. Sua pele era uma mistura de pele humana com uma espécie de pelugem, tinha cerca de 3 metros de altura, mãos do tamanho de meu tronco, e uma cabeça bestial que lembrava um touro.

Nunca tinha visto uma criatura daquelas, em uma análise mais atenciosa, percebi que não era uma criatura que estava vindo em minha direção, eram 6, todas tão bestiais quanto a primeira.”

- existe uma razão para que aqueles homens pudessem temer. –

- quer ajuda? –

“olho para Kárdia, com olhar de desdenho, mas logo sou interrompido pela investida daquele ser gigante. Os outros vieram logo em seguida.

Dou um soco contra o bicho atingindo-o no peito, a criatura parecia não sentir nem cócegas. Ela me ataca com seu machado, porém eu esquivo, o machado corta a pedra como se fosse manteiga, rolo para o lado e visto minha armadura.”

- parece que vou ter que usar mais poder do que queria –

“emano meu cosmo com muita ferocidade, e antes que desferisse um golpe contra aquele boi, sou atingido por 5 golpes consecutivos. Parecia um gato brincando com uma bolinha de lã, após me recobrar ligeiramente vejo as criaturas atacando novamente, abaixo para esquivar do primeiro salto para esquivar do segundo, rolo no chão para esquivar do terceiro, pulo nas costas do quarto e me agacho, quando o quinto desfere o ataque espero o ultimo segundo para saltar para o lado.

O machado entra nas costas do boi, fazendo com que este caia soltando um urro de dor que estremece todo o lugar.”

* Quanta força, partiu ele ao meio em um golpe! Creio que ainda não dá para derrotar todos eles, então vou utilizar de minhas habilidades, afinal um tigre tem que está preparado para tudo. *

“Corro para uma das paredes, me abaixo e rolo, uma lâmina passa por cima de mim então me seguro dela, sendo carregado naquele machado como se estivesse brincando em um carrossel. Quando o boi levanta ele, me solto caído e desferindo um chute no nariz do bicho, que solta o machado logo em seguida, seguro o machado e uso meu cosmo para ajudar a movimentá-lo, atingindo assim os joelhos do monstro pela parte de traz da perna.

Após golpear, corro em direção a um escudo que estava no campo de batalha, utilizando ele para me defender, seguro uma espada que estava no chão e lanço em direção a entrada daquele lugar, em meio a esquivas dos golpes e pedras que rolam depois deles, vou fazendo uma disposição das armas que se encontram no local, para facilitar seu uso no combate.

Salto por cima da cabeça de um deles e me seguro em alguns cipós que estava no teto. O touro gigante arremessa seu machado em mim.”

- mas o que? Ele pode jogar essa porcaria também!? -

“ esquivo no último minuto mas sou atingido por diversos pedregulhos que caem após o golpe que abriu uma fenda no meio da cidade.”

- daqui posso ver a lua! –

“ o monstro pega seu machado e dispara em minha direção, piso no escudo que se encontra próximo a minha perna refletindo a luz da lua nos olhos do monstro que perde o foco em poucos segundos, o suficiente para que eu pule e rasgue sua garganta com minhas garras.”

- GARRAS DE TIGRE –

“mesmo sangrando aquela criatura não cedia, e virava-se contra mim mais uma vez. Ainda tinha 4 monstros para destruir, pois um deles estava ferido, mas ainda conseguia lutar o outro não conseguia se movimentar e o outro morto.

Parecia que meus golpes não iriam surtir muito efeito, mas eu ia acabar com todos eles. Apesar de meus ferimentos, eu tinha que fazer isso, pois odiaria chegar em casa e ter que limpar aquela bagunça toda.

Parto em direção á um deles, salto e seguro no anel que fica em seu nariz, puxo e faço com que ele arreia a cabeça, exatamente no lugar onde eu seria golpeado pelo outro monstro, desta maneira a cabeça é separada do corpo em uma só machadada, solto imediatamente aquele anel, e subo no machado que estava encostado no chão. O monstro ergue-o de uma vez tentando fazer eu sair do lugar, mas corro pelos braços dele concentrando meu cosmo na mão e golpeando os olhos.

Pouco tempo depois a fera cai já sem vida.”

- você pode ser grande, mas ainda tem pontos fracos... agora eu sei cada ponto fraco de vocês... se quiserem continuar com essa brincadeira, vou oferecer um grande churrasco ao final desse embate. Dois morreram, um esta incapacitado, outro ferido gravemente, agora só resta você intacto. –

“o monstro vem em minha direção dando um golpe reto, fazendo com que muita poeira suba, quando a poeira baixa estou eu, vestindo uma armadura negra como a noite, com um cosmo roxo escuro, muito sangue espalhado no corpo, várias feridas abertas e segurando aquele machado. Meu cosmo de trevas começa a recobrir o machado e a dilacerar o grande boi, um tigre negro surge destruindo meu oponente.

Viro-me para aquele que estava com o ferimento no pescoço e lanço o grande machado nele, atingindo sua cabeça. Depois ando em direção ao único que restava vivo, porém não podia se mexer.”

- então, vamos negociar... se consegue falar é bom começar ou irei matá-lo como fiz a seus irmãos.

“espero por uma resposta do monstro que não se manifesta. Seguro em seu chifre e começo a puxá-los, até que consiga arrancar da cabeça dele, o sangue começa a escorrer e a fera a gritar, mas para minha surpresa ele vai se transformando em um homem.

Após alguns minutos ele se torna algo semelhante a um homem, mas parecia estar muito velho, e ferido.”

- quem fez isso com você? –

- o anjo... Ele vai voltar! Ele quer todos nós... –

“o velho morre em seguida. Após sua morte, os outros começam a virar humanos em situações semelhantes a do velho, coloco algumas moedas nos olhos de cada um deles.”

- Espero que eles façam uma viagem melhor do que a nossa –

“retiro minha armadura e começo a seguir viagem com Kárdia, que estava dormindo durante toda a minha luta.”

- O senhor estava dormindo! Se eu precisasse de sua ajuda como ia ser? – -

- Tu ia morrer! Já acabou?

- Sim mas não graças ao senhor! –

- então vamos embora que estou muito cansado dessa batalha –

- quem fez todo o trabalho fui eu! –

“fomos discutindo o caminho todo de volta ao santuário, fiz Kárdia pagar uma passagem e desta vez seguimos um caminho reto até que chegássemos no santuário.”

Um fucinho de Touro respira ofegante, em sua frente está uma moça caída no chão ensanguentada. Então o animal se distancia do corpo sem vida. Atrás dele um rapaz estava em pé, assombrado, parecia conhecer a menina. Ele via pernas e braços estraçalhados, entranhas do lado de fora e parte da cabeça comida. Então o Touro berra, e corre em sua direção, a imagem escurece. A Lua é cheia.


S - A Lua está cheia hoje, Manigold-sama, veja!

M - Ah! É verdade. Mas agora concentre-se em mim, hoje é uma noite em que as pessoas geralmente morrer. Pessoas tem este costume de morrer em dias e noites bonitas.

S - Sim!

" Sybil atacava seu mestre, que a cada soco e chute sentia que era vai veloz e mais forte o impacto. Manigold estava treinando Sybil hoje como um verdadeiro mestre dedicado. Ensinava-lhe a postura correta, corrigia seus movimentos, e a deixava tentar acertá-lo. Mas de repente, cada soco mais veloz Sybil começa a ficar quente, e então logo seu cosmos estava vertendo de seus punhos e poucos segundos já estavam em chamas. Por um segundo de descuido ela acerta um soco no peito de seu mestre."

M - AH! Sybil. Controle seu cosmo.

S - Hehe, não é como se eu fosse lhe matar!

M - Hum. Vejo que está agitada estes dias. Mas eu preciso descansar e cumprir minhas tarefas agora, não posso mais treinar com você hoje. Vá e busque algo para você derramar esta sua força.

S - awn...mestre....

M - Nam, pra mim hoje já deu. Tchauzinho.

S - ....

" Sybil fazia cara de decepção, por agora ter que procurar algo para fazer ou alguém com quem treinar. Então ela desce as 12 casas, e no caminho entre a casa de Gêmeos e Touro encontra um soldado que carregava uma surpresa para ela."

H - Ei, Sybil de Fênix, certo?

S - Sim.

H - Aqui, tenho um pergaminho pra você. Tomei a liberdade de pegar um hoje, e trazer pra você.

" Sybil recebe e lê, fica feliz de novo. "

H - Ai é minha terra natal. Pode ajudar?

S - Claro, estou indo agora mesmo. Obrigada por lembrar de mim.

" Eles conversam mais um pouco e então ela parte. O Soldado havia lhe dado uma passagem dele, que usaria para viajar e ver seus parentes, mas cedeu para que Sybil fosse mais rápido. Então de embarcação grande, em pouco tempo ela chega no local. Com uma caminhada ela chega ao tão local mencionado, onde estaria o monstro. "

- Talvez seja outro Espectro.

" A cidade é cheia de pessoas e alegre. Mercado farto, mulheres bonitas e bem vestidas, os homens lotam os bares e cantam alto. Qual seria o problema aqui? Ela caminha por toda a cidade e não vê nada de suspeito, a menos que ser uma cidade feliz e prospera fosse suspeito. Ela resolve dormir um pouco na rua e esperar a madrugada, na esperança que veja algo anormal. "

" Após um tempo ela ouve uma certa gritaria, parecia uma festa. Então ela se levanta e limpa a poeira, e vai em direção ao barulho. Lá as pessoas estão gritando e pedindo benção ao Touro."

- Hum, mas que Touro? A tal estátua de ouro?

" Havia uma estátua de ouro de um Touro com corpo de homem, cabeça de Touro e rabo. Então abrem-se portas e de lá saem jovens acorrentados, sujos e machucados, alguns choravam. "

- ...

" Com certeza não eram habitantes felizes. Ela então sobe a arquibancada, se preparando para atacar, se o que vier depois disso for um massacre. Então um homem grande abre um alçapão e joga as crianças e todos em volta comemoram e gritam."

Minotauro!Minotauro!Minotauro!Minotauro!Minotauro!Minotauro!Minotauro!Minotauro!Minotauro!Minotauro!Minotauro!

" Sybil não vê outra saída, ela salta as arquibancadas e cai na arena, e também salta para dentro do alçapão. Lá algumas crianças estão chorando e outro estão abraçados."

S - Ei vocês, me digam o que está acontecendo aqui!

C1 - Minotauro moça!

C2 - Cale a boca, não fale com ela, está usando uma máscara, deve ser um carrasco!

S - Não sou carrasca, não ouviram falar de amazonas?

C2 - De qualquer forma seja quem você for, se está aqui em baixo vai morrer também.

S - E quem vai me matar o tal Minotauro?

C1 - AHH!

C2 - Não fale mais esse nome.

S - Falarei quantas vezes for preciso, aqui escutem eu vim ajudar, mas preciso saber quem é este homem!

C2 - Homem? Como você vem ajudar se nem o conhece? Ele é uma besta, exatamente como a que estátua que tinha na arena.

" Sybil se lembra daquela imagem bestial. "

S - Então é uma besta?

C2 - É o que dizem. Nunca ninguém saiu vivo daqui.

S - E quem o trouxe?

" A conversa foi interrompida por um berrar de Touro, e gritos de pavor das crianças e jovens. E parecia que vinha do corredor uma manada de animais, todos juntos. O som era insuportável e causava medo. Não conseguiam ouvir suas próprias vozes, tamanho era o barulho. "

" Sybil então pega o mais novo pela mão e este pega outro e em seguida todos estavam ligados, e adentro, distanciando-se da porta,e percebe que ali era um labirinto subterrâneo. Mas o som só ficava mais forte, e o cheiro de morte também. Sybil podia ver várias almas pelo local, e corpos dilacerados no chão."

C1 - ele vai nos matar!

S - ...

C2 - fiquem calmos, e vamos torcer que ele não nos encontre tão cedo.

S - Ele, essa besta, como chegou aqui?

C2 - É filho de um ritual demoníaco realizado por nossa rainha e rei. Mas a rainha morreu no parto, o rei a matou para que seu filho pudesse nascer sem dificuldades.

S - Então é uma criatura do inferno?

C2 - São os rumores.

" Então a última criança sente uma baforada quente e úmida nas costas, que bagunçou seu cabelo e sua alma. Todos estremecem e ficam imóvel com o medo. Infelizmente era o que Sybil temia, desejava ela que fosse um espectro, mas é realmente uma besta, enorme, uma vitima de seus pais. "

S - PARA TRÁS TODOS VOCÊS!

" Ela puxava a todos com força e os fazia cair para trás dela mesma. "

M - UUUUUUUUUUHHHHHHHHH!

S - Não sei se isto é um gemio, ou uma ameaça, mas se tu tens matado todas estas pessoas devo acabar com sua existência.

" A besta andava normalmente, assim como o faria uma vaca normal. "

S - Este é o demônio que temiam? Mas ele não tem um impeto assassino.

" Aquela criatura deformada apenas andava de um lado para o outro como quem procura a saída, ou um pasto. "

- É? Mandaram uma amazona até aqui? Pensei que eu conseguiria me divertir por mais tempo.

" As crianças ficam nervosas novamente, e Sybil retira sua capa, mostrando ter uma urna sagrada em suas costas. "

S - Realmente, você quase me enganou. Apareça...Espectro.

E - Você é boa. Quem é você?

S - Para onde você vai, não precisa de nomes!

" Sybil veste sua armadura sagrada de Fênix! E exibe seu cosmo de chamas! "

E - Uma amazona de bronze! Então já que está determinada recebe meu golpe! GRANDIOSO MACHADO ESMAGADOR!

" O espectro erguia seus braços que pareciam um machado de dois lados, que descia em direção a Sybil e aos jovens! "

S - Você é mesmo uma besta. Tail Fox!

" Se aproveitando da guarda aberta do Espectro ela investe contra as pernas, desequilibrando-o e derrubando-o. Impedindo o golpe, e para a surpresa dos jovens ela era forte e rápida."

E - Sua maldita!

" Caído ele agarra uma das pernas se Sybil e a suspende, desferindo golpes contra seu corpo inúmeras vezes menor que o dele. "

E - Isso! E Isso! É por me fazer de idiota! E isso é por estragar meus planos!

S - AH! ARGH!

" No quarto golpe Sybil para a mão daquele gigante com suas garras, ela então finca na surplice. E de cabeça para baixo ela desfere seu cosmo através da ferida aberta na mão do Espectro, pelo seu golpe. "

S -Presa Fácil!

E - AH!!!

" O espectro foi pego de surpresa, e logo seu braço estava em chamas e a dor atravessava seu ser, sendo arremessado contra uma parede fazendo estremecer todo o labirinto e cedendo parte do teto, exibindo a luz do sol. E os espectadores que aguardavam os gritos da morte dos jovens se espantam ao ver duas pessoas de armadura lutando e todos o jovens vivos. "

S - Saiam daqui agora, subam os escombros.

" Todos fogem. "

E - Não! Minhas oferendas! Eu estava perto de alcançar minha cota.

S - Cota?

E - Cota de almas para o mestre Hades!

S - Hades esta de volta?

E - Ela não nos vê pessoalmente, mas foi nos dada uma ordem!

S - " Nos"? quem? quem te deu esta ordem? e para quem mais?

E - HAHAHA! O Exercito de Hades irá levar todas as almas que for necessário para que ele fique forte e semeie este mundo com a paz do submundo!

" Aquele gigante partia em direção a Sybil e mais uma vez erguia seus punhos! "

E - GRANDIOSO MACHADO ESMAGADOR!

S - ...

" Sybil recebe o golpe defendendo-se com os braços cruzados acima da cabeçam, a pressão era enorme a empurrava contra o chão. Então ela toma força e joga para cima os braços do espectro, tempo o suficiente para que ela sumisse da area de impacto, em seguida o golpe era desferido com toda a potencia contra o chão. "

E - É! Os santos de Athena não tem poder!

S - Esta ordem foi dada por quem?

E - Mas o que? Era pra você está esmagada!

S - Responda espectro!

E - Grr....

" O espectro estava com ódio, mas estava nervoso com sua oponente, como conseguiu escapar? "

E - Para onde você vai não precisa saber! AAAA! Grandio...

S - É a tal mulher?Pandora?!

E - Como?! como você soube?

S - Estou sabendo agora!

" Ela sorri. A Fênix surge cantando atrás de Sybil, e a arena agora ficava em chamas, as pessoas das arquibancadas correm! Estavam só os dois ali, o espirito da Fênix sobrepujava um enorme minotauro. Então suas garras atravessam o céu rasgando também o corpo e a surplice do Espectro. "

S - Presa Fácil!

E - AAAHH!!!

" O Espectro se desfaz, só resta para trás sua surplice em pedaços, e agora só havia silencio entre os jovens que esperaram o fim daquela luta. O capacete do demônio salta, mostrando o rosto do usuário daquela armadura. Depois de uma conversa os jovens contam que aquele era o tal Rei, e Sybil desconfia que o Minotauro seja fruto de uma quimera, apenas uma vitima. Eles se despedem e ela parte de volta ao santuário com sua missão cumprida e mais um informação, essa tal Pandora estava comandando o exercito de Hades e espalhando terror pelo mundo a fim de juntar almas. "

C2 - Adeus moça! Se vir meu tio diga que estou bem!

S - Adeus...quem é seu tio?

C2 - Ele é um fraco hehe, provavelmente não é um cavaleiro, ainda!

S -...

" Ela sorri e faz seu caminho de volta ao porto. Com a urna sagrada em suas costas coberta por uma capa, e o Sol agora era vermelho, um belo dia para se viver!"

quest encerrada, serão distribuídos os prêmios igualitariamente.

PREMIAÇÃO
- 600g para o participante.
- 1500 xp para o participante.
- Archivement: Sagrado Caçador de Touro.