Surge um novo pégasus!
O sol já se escondia entre as montanhas quando Prometheus fora convocado por seu mestre El Cid.
- Garoto, hoje é um grande dia. O dia em que você pode se graduar a cavaleiro de bronze de Pégasus. O Grande Mestre está esperando por você em seu salão. Ele lhe dará a sua última tarefa antes de você se tornar um santo de bronze - claro, se cumprir a tarefa com êxito total.
Dizia El Cid, o grande Capricórnio antes de sorrir, como quem diz "Boa Sorte meu jovem"
- Não vou decepciona-lo mestre, eu juro pela minha vida! - Disse Prometheus, com um grande brilho no olhar, como um garoto que acaba de receber um enorme presente.
- Vá garoto, o Grande Mestre não gosta de atrasos ... E, faça um favor a si ... voltei com a armadura. Agora vá, futuro pégasus. Voe !
E assim o garoto saiu correndo em direção ao salão papal.
Chegando lá, viu o Grande sentado em seu trono. Ajoelhou diante dele.
- Cá estou Grande Mestre. Diga-me o que devo fazer e o farei, em nome de Athena.
- Sua missão está prestes a começar, dirija-se para a ilha da rainha da morte lá um viajante vai encontrar-lhe. Dizem que por aquela região existe um cavaleiro que está causando o maior dos temores nos corações da população local. Vá investigar do que se trata, destrua este problema e só assim poderá ter sua armadura sagrada. - Disse o mestre à Prometheus que estava ali, no salão papal ajoelhado diante ao seu senhor.
- Como quiser Grande Mestre! Pegarei o primeiro navio até lá, e darei tudo de mim para completar essa missão com êxito.
E após os cumprimentos, Prometheus faz sua reverência novamente e se retira do salão onde se encontrava o Grande Mestre.
A noite já havia caído, mas o garoto não podia perder tempo então se dirigiu ao porto da cidade, procurando um meio para ir até a Ilha da Rainha da morte.
Ilha da Rainha da morte
A Ilha está localizada no pacífico sul. O ambiente é hostil e quente. Há um vulcão na ilha. A terra é ruim para cultivo, a vegetação é escassa. A ilha é conhecida como "O Inferno na Terra". É um lugar ruim de se viver, onde há muito sofrimento.
Na Ilha da Rainha da Morte são treinados os Cavaleiros Negros e, um deles, seria seu próximo oponente. O pégasus negro.
- HOMENS A BORDO ! - Gritava uma voz no porto, como alarme de que um navio estava prestes a sair.
- Com licença senhor, mas para onde vai este navio ? - Perguntava educavelmente Prometheus.
- Este navio leva os garotos para seus respectivos lugares de treinamento garoto. Você deseja ir a algum lugar ?
- Sim, é exatamente isso que preciso. Você pode me levar até a Ilha da Rainha da Morte ? - Prometheus estava ansioso.
- Digamos que sim meu jovem ... mas acho que você tem que me ajudar um pouco, se é que me entende. Não costumo dar caronas mas talvez se ...
- Já entendi. Tome! - Prometheus dava dez moedas de ouro ao comandante do navio, que novamente gritava: CAVALEIROS A BORDO. VAMOS PARTIR!
Então, o jovem garoto agora estava a caminho de seu destino ...
- Hey garoto, já chegamos. - Dizia o velhote da noite anterior, ao cutucar o garoto que cochilava num canto do navio. Devia ter dormido algumas boas horas, pois já podia ver o sol brilhar no horizonte. Ao longe, podia ver o famoso vulcão da Ilha de seu destino. Respirou fundo, lavou seu rosto para despertar melhor, encheu seu cantil de água e desembarcou quando o navio chegou perto da costa.
- Esse é o mais próximo que posso me aproximar da ilha garoto, terá que ir do jeito que puder daqui da frente ... e seja lá o que tenha vindo fazer nesse lugar ... boa sorte, pois irá precisar. Essa Ilha é o inferno na Terra. Adeus jovem, foi bom conhecer-lhe. - Essas últimas palavras soaram irônicas aos ouvidos do jovem Prometheus, que agora, se sentia um pouco em seguro. "Não posso desapontar meu mestre" pensou ele, ao mergulhar nas águas desconhecidas e então nadar em direção a costa da ilha.
Após alguns minutos nadando, Prometheus pisa em terra firme e se vê cansado. Cansado por nadar e, mais ainda, cansado pelo ar pesado que a Ilha continha. Era como se nada ali fosse vivo. O ar era extremamente pesado e triste. E até mesmo o odor da ilha era podre.
- Argh ... enxofre! - O cheiro era realmente péssimo. O jovem se perguntava se existia realmente uma população naquele lugar, afinal, achava que seria impossível existir vida ali. Mas suas dúvidas acabaram, ao ver um homem de meia idade correr ao seu encontro. Primeiramente, Prometheus armou guarda com medo de que fosse seu inimigo, mas, se acalmou ao ver que aquele senhor era inofensivo.
- Você foi mandado pelo santuário ? Oh, graças aos deuses! Por favor jovem, ajude-nos. Ele é cruel, tem atacado o vilarejo com frequência e levou minha pequena Sophia com ele ... por favor cavaleiro, imploro!
O desespero e a tristeza no olhar daquele homem eram evidentes. Alguém andava fazendo coisas extremamente ruins naquele lugar.
- Fique calmo senhor, eu vim para ajuda-lo. Primeiramente diga-me, como é este indivíduo que tira o sono da população ? E pra onde acha que ele pode ter levado sua filha? - Dizia Prometheus, ao tentar acalmar aquele senhor de meia-idade, mas que a tristeza o fazia parecer um grande velho ancião.
- Ele é tão jovem quanto você, mas possui um ódio em seus olhos. Traja uma armadura diferente das outras ... ela é negra, como se não tivesse vida. Ele levou minha
pequetita ... por favor ...
A situação no local, era realmente crítica ao que lhe parecia. Mas, Prometheus acalma o homem como pode e pede para que o mesmo, o levasse até o tal vilarejo.
No caminho, o homem choramingava sempre ao abrir um colar que continha fotos de sua filha. Ela devia ser a única família dele, aparentemente. E por todo o caminho, isso foi a única coisa que ocorreu. Ninguém dialogou. Mas ao ver o homem com o colar, Prometheus também pressionava o seu, que era herança de sua mãe e pensava "Haja o que houver, conquistarei a armadura para vingar-te".
E após minutos de caminhada, Prometheus chega ao vilarejo ... ou o que restara dele.
Havia pânico por todos os lados. Pessoas correndo buscando proteção em suas casas, inutilmente. Lá estava o cavaleiro que o viajante havia falado. E ele estava com crianças ao seu redor.
-
PEQUETITA! - O homem correu em direção ao cavaleiro que sorriu.
- Seu verme! Não se aproxime ! - O cavaleiro negro disparou um golpe. Mas Prometheus entrou na frente, defendendo-o.
"Não pode ser ... essa armadura ... seria a de pégasus ?" pensava Prometheus ao olhar para o cavaleiro negro, agora, atentamente.
- É ele. Salve minha Sophia cavaleiro! - Ainda dizia o homem que agora, corria para se proteger.
"Ele confiou a vida de sua filha a mim ... não posso desaponta-lo. Mestre ... também não irei desaponta-lo!". Esses pensamentos, agora faziam Prometheus a entrar em posição de batalha:
- Seu covarde, como se atreve a ferir inocentes ? - Dizia com raiva Prometheus, ao fechar a guarda.
- Seu covarde, como se atreve a ferir inocentes ?
- Seu covarde, como se atreve a ferir inocentes ? MUWAHAHAHAAHA - Não era possível. Seria o tal pégasus negro um Doppelgänger ?
"Não ... não é possível que ele seja um doppel, droga. As coisas irão complicar daqui pra frente.".
- O que foi garoto ? O gato comeu sua língua ? Onde está toda sua coragem de agora há pouco ? Haha - O cavaleiro negro era bem debochado. Fez um sinal para que as crianças saíssem de perto, sorriu de canto de boca.
- VAI SE ARREPENDER DE TER ENTRADO EM MEU CAMINHO! TOME ISTO! - E antes de qualquer pensamento de Prometheus, lá estava o cavaleiro negro, desferindo socos e chutes no Prometheus, sem mostrar nenhum tipo de esforço ou piedade.
- O que houve verme insolente ? Vamos ! Lute - E novamente, socos e chutes eram dados contra Prometheus. O último golpe, o arremessou longe, e no caminho, quebrava colunas e qualquer coisa que estivesse em sua rota. Prometheus estava no chão, quase sem forças.
- Eu posso ver com os seus olhos praticamente garoto ... O santuário cometeu um crime ao enviar você. MORRA INFELIZ ! - E o cavaleiro negro partia para um golpe de misericórdia.
"E faça um favor a si mesmo ... traga a sagrada armadura". Aquelas palavras agora estavam ecoando em sua mente. Prometheus não poderia falhar. Tinha que conquistar a armadura, afinal, a aquela altura, seu amigo Ravnus já teria conquistado a sua e ele não iria querer ficar atrás dele.
"É impossível ..." era a única coisa que podia raciocinar.
"Não! Eu não vou perder ... Mestre ... Ravnus ... Athena. HAJA O QUE HOUVER, EU VOLTAREI COM A ARMADURA DE ATHENA!"
E num ato surpreendente, Prometheus explode seu cosmo, arremessando para longe o Pégaso Negro, que vinha em alta velocidade ao seu encontro. Esse, também sofreu impacto com milhares de coisas ao ser arremessado e, pela primeira vez, caiu.
- Como eu não pude prever este movimento ? Como ousa me ferir seu maldito ? - O ódio agora estava maior que nunca nos olhos do Pégaso Negro.
- Pégaso ... por um instante, eu me dei por vencido. Mas eu não vim até aqui para perder! Existem pessoas que contam com a minha vitória e é por eles que luto! O seu erro, foi contar vitória antes da hora e menosprezando o seu inimigo! AGORA SINTA O VERDADEIRO PODER DO PÉGASO !
Prometheus queimou seu cosmo. Era possível ver a constelação de pégaso atrás dele.
- Patético garoto. Ainda não sabe que posso ver seus movimentos ? Haha - Ao dizer isso, Pégaso Negro também queimou o cosmo e, assim como Prometheus, traçava com as mãos a constelação de Pégaso.
- Vamos! Venha! Vamos ver quem possui o verdadeiro poder de Pégaso! - Após as palavras do cavaleiro negro, começou a ventar no local como se grandes asas de pégasos batessem ao redor.
- Eu tenho um propósito e não vou perder aqui ! SINTA O PODER DE PÉGASO ! PUUUUUUUUUUUNHO DA MORTE!
Prometheus queimava o seu cosmo o máximo que pode e atacou o cavaleiro negro.
- COMO PODE ? DE ONDE VEM TODO ESSE COSMO. NÃO ! AAAAAAAAAAAAAAAAAARGH !
Há uma explosão e uma grande poeira se levanta. Os habitantes do vilarejo estavam preocupados. Não podia se ver nada. Então, a poeira se abaixa e lá está: Pégaso Negro no chão, desacordado e com armadura destruída, enquanto Prometheus aparentemente cansado, estava com a pequena Sophia em seus braços, que também estava desacordada, porém, sã e salva. As outras crianças corriam de volta para seus pais.
-
PEQUETITA ! - O homem agora corria em direção a Prometheus.
- Muitíssimo obrigado meu jovem, sem sombra de dúvidas, você é o herói de nosso vilarejo! A quem devo agradecer cavaleiro ? - Dizia o homem agora com lágrimas de felicidade no olhar.
- Prometheus senhor ... Agora ... Prometheus de Pégaso !
Todos na vila gritaram seu nome. Por hora, tudo estava em paz graças ao jovem Prometheus.
No dia seguinte, havia um barco esperando Prometheus para voltar ao santuário. O jovem estava na costa da ilha, juntamente com o velhote e com sua filha, Sophia.
- Obrigado por tudo meu jovem. Vá em paz! - Agradecia o velho ao dar cumprimentar Prometheus, que sorriu de canto de boca. E quando estava embarcando, ouviu-se uma voz doce atrás de si ... voz que ainda não tivera ouvido.
- Senhor, espere! - Era Sophia, que agora corria em direção a Prometheus.
- Tome, leve isto ... vai ajuda-lo em suas missões e é uma forma de gratidão, obrigada senhor! - E num gesto de carinho, a pequena garota colocou uma pulseira feita por ela própria e abraçou Prometheus , que se assustou. Nunca havia recebido um afeto tão grande assim antes. Deu um pequeno sorriso.
- Seja uma boa garota pequetita. - E então embarcou de volta ao santuário.
Observou o velho e sua filha até o último momento em que sumiu no horizonte.
Ao chegar no santuário, foi direto ao salão papal. Passou pela casa de capricórnio mas seu mestre não estava lá.
Como de costume, fez a reverência diante do mestre.
- Senhor, venho dizer-te que o mal que importunava a vila foi eliminado. Completei minha missão em nome de Athena. E faço uma promessa neste instante, de honrar com minha vida a armadura que irei receber, caso seja de sua vontade Grande Mestre !
Assunto: BATA SUAS ASAS - SURGE UM PÉGASUS 
Dom Out 07, 2012 5:20 pm
MISSÃO RANK: BRONZE
OBJETIVO PRINCIPAL: 
REQUISITOS: 
O personagem poderá passar para a segunda fase da quest.
SUCESSO:
FRACASSO:
INIMIGO: