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DIANTE DA GUERRA SANTA.
 
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 DEOCIL - A FLOR VERMELHA - MISSÃO 01 [24/09/12] lvl 11-20

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Deocil

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MensagemAssunto: DEOCIL - A FLOR VERMELHA - MISSÃO 01 [24/09/12] lvl 11-20   DEOCIL - A FLOR VERMELHA - MISSÃO 01 [24/09/12] lvl 11-20 Icon_minitimeSeg Set 24, 2012 1:31 am

“Algum tempo se passou desde meu ultimo treino, me sinto bem mais forte, porém, sentia que algo está errado, muitos espectros estavam invadindo nossas terras, já havia conseguido controlar meu poder, mas o que realmente eu seria? Por quem eu deveria lutar? Não importava, afastei as dúvidas de minha mente e decidi encarar meu treinamento com muita ferocidade, um dia pretendo estar cara a cara com Hades e arrancar seu pescoço, como se fosse um pequeno coelho, a vida que tanto prezava.

O treino me rendeu bons frutos, mas fui mandado pelo Sr. Albáfica para uma pequena ilha, ele dizia que lá se encontrava uma flor vermelha, mas que ela só surgia uma vez a cada dez anos, essa flor teria o místico poder de curar até o maior dos males, de expurgar qualquer dúvida que reste no coração das pessoas e de acalmar até a mais feroz das feras.

Após colher toda informação pertinente, peguei uma carona em um barco pesqueiro até as proximidades da ilha. A ilha não é tão grande, e pouco habitada, trata-se de um santuário gigantesco onde as pessoas acreditam nos milagres que aquela planta faz. Sem dúvida muitos devotos estão naquela região, e existe um monge que cria medicamentos com ela. Como uma pequena flor conseguiria curar tantas pessoas?

Decidi passar alguns dias naquele templo até que pudesse saber mais informações sobre aquela flor, para minha surpresa, durante uma conversa com o monge, descobri que a planta estava perdendo seu poder, e que não estava conseguindo curar as pessoas. Pedi para o monge para que pudesse ver esta pequena flor, a princípio ele não queria me mostrar, mas depois de muita conversa ele me levou para vê-la.

Ao chegar no lugar me espantei com o que vi, aquilo não era uma planta comum, na realidade era descomunal algo gigantesco, parecia um amontoado magnífico de flores rubras e bem pequenas, um aroma doce que chamava para si todo o ser vivo, sem dúvidas belas flores, mas o que mais chamava atenção era uma gigantesca flor dentre elas sua cor avermelhada parecia sangue vivo, que derramava de suas pétalas em um bolsão cheio de líquido viscoso.”

- Monge, isto é uma planta carnívora, como aquilo pode salvar milhares de pessoas e realizar milagres?

- Não se preocupe, pois tudo vai se explicar com o tempo.

“Aquilo sem dúvida era estranho, mas decidi continuar com o plano original e me fazer de adepto, pois, precisava ter o maior número de informações a respeito do lugar, e do que se tratava aquilo tudo. Horas depois estávamos nas salas de orações do templo, como de costume apenas 3 pessoas por dia poderiam adentrar ao local do elixir místico, e beber direto na fonte, para que assim pudesse ter a cura que tanto desejavam.

Um requisito para que o elixir funcionasse é que antes de adentrar ao local deixasse-mos todos nossos pertences em uma sala e os abandonássemos para sempre, pois as doenças são coisas mundanas e por isso as pessoas adoecem.

Deste modo 3 pessoas foram selecionadas, uma delas fui eu, o mais novo membro do templo. Solicitaram para que eu entregasse minhas coisas, mas disse que não era necessário, então fui advertido que talvez a cura não fosse funcionar como deveria. Tive que vestir outras vestes e deixar minhas coisas em um quarto antes de adentrar o jardim.

Ao sair do quarto pude ver o velho monge que sorria para nós, e nos guiava para próximo aquela planta. Ele nos deu um copo com um pouco do néctar da planta, para que pudéssemos nos preparar, bebemos aquilo, e pude perceber que tinha um gosto muito doce, em pouco tempo estávamos entrando no caminho das flores, quando dei por mim os meus companheiros já tinham desaparecido, e o liquido que havia derramado ao invés de beber estava irritando onde tocou.

Ao virar para o lado vi os homens sendo levantados por duas vinhas gigantes que já o haviam engolido completamente.”

- Então esta é a cura?

- Não seja ridículo, você poderá alcançar a cura também, deixe que Midroega lhe abrace.

- Eu acho que sua planta não vai gostar do meu sabor.

“A planta joga sua vinha contra mim, estendo o braço e ela se enrola nele, queimando aquele pano que me cobria e revelando uma armadura negra.”

- o que? Uma armadura negra? O que um espectro faz aqui? Veio por acaso tentar roubar os meus sacrifícios?

- Não vim roubar nada de ninguém, só vim acabar com essa porcaria toda.

- espere um pouco, esta não é uma armadura do mundo dos mortos... quem é você?

- Sou Nexor, cavaleiro do tigre das sombras, o seu assassino.

- Iria matar um pobre velho que entrega a salvação para o mundo?

- Velho? Salvação? Não me faça rir. Acha mesmo que sou um tolo? Sei que vocês estão juntando almas para Hades, sei que vocês são seres espectrais e não estão nem ai para esse mundo, mas não posso deixar que continuem fazendo isso, tenho que acabar com você aqui. Espectro!

- Maldito, então você percebeu...

“o velho rasga sua pele, revelando uma armadura negra”

- Sou Anathema de planta carnívora, estrela terrestre da dor, vou matar você e sacrificar sua alma para nosso senhor. Prepare-se.

- VINEAS DE DESTRUIÇÃO MORTAL

“a planta gigante parecia obedecer os comandos do espectro, repentinamente várias tentáculos-cipós da planta vieram em minha direção, comecei a esquivar de vários, porém um ou outro me atingiam, rasgado a veste e revelando minha armadura.”

- parece que seu animal de estimação tem mais dentes do que pensava. Ácido, não é?

- HAHAHAHA! Você não vai escapar! Me responda uma coisa antes de morrer, como conseguiu uma armadura negra?

- Antes de morrer eu lhe conto, então espere-me no inferno!

“corro em direção ao espectro, que abre suas mãos como se fosse receber um golpe direto, antes que pudesse goleá-lo ele me agarra com seus braços impedindo que eu me movimentasse, uma enorme pressão era exercida contra meu corpo, parecia que estava preso dentro de uma folha gigante”

- é tão gentil em vir ao meu encontro!

- DIONÁCEA!

“o cosmo negro do espectro começa a emanar e uma enorme folha da planta me engole. Dentro daquele lugar era quente e úmido, tinha uma gosma que mal me deixava respirar, sentia muito calor parecia que aquilo estava me derretendo, a flor continuava a apertar meu corpo, era um abraço abissal, a armadura que estava vestindo começava a se partir,trincando em vários pontos, rachando e deixando pedaços, senti meu corpo tendo o mesmo efeito, minhas costelas se quebravam, o líquido corroia minha pele e me entorpecia em uma dança mortal.”

- Ora, ora, parece que este não vai demorar muito tempo.

“repentinamente rasgo a flor de dentro pra fora, o espectro sente um pequeno corte em seu braço, cuspo muito sangue e mal consigo me apoiar, o sangue escorria de meus ferimentos abundantemente, enquanto eu tentava respirar.”

- Então este é o seu poder, confesso que seu golpe é bem poderoso, mas terá que fazer mais do que isso para me destruir.

- maldito, você feriu meu pequeno bebê! Vou fazer você pagar caro por isso!

- DESTROYER TENTACLE

“antes que pudesse ter uma reação uma gigantesca raiz me atinge em cheio, fazendo com que eu caísse próximo as flores, antes que pudesse me levantar o tentáculo me golpeou diversas vezes, avariando cada vez mais a armadura que vestia.”

- Droga, parece que minha armadura não vai agüentar muito tempo.

“Arranco a ombreira de minha armadura, e esquivo rolando para o lado antes de receber mais um golpe, assim que o tentáculo atinge o chão enfio a ombreira nele para prendê-lo ao solo. A criatura solta um grito e o espectro sangra novamente, dando alguns paços para trás.”

- então é isso... você está dentro da planta seu espectro maldito.

“pude ver uma sombra dentro do bolsão daquela planta, o espectro estava dentro dela, atacando de lá, e criou uma réplica sua com as raízes daquela planta.”

- é tarde demais para perceber isso!

- ACID RAIN

“uma chuva de gotas da gosta da planta vem em minha direção, cada gota tem o tamanho de uma melancia, que me atingem por diversas vezes, a cada impacto parecia que estava levando uma abalroada de um trem, além do impacto aquilo queimava, dilacerando minha carne. Após o violento ataque, me levanto, a armadura se estilhaça por completo, e olho para aquela planta gigante.”

- Você destruiu minha armadura, que droga, agora vou ter que pegar outra. Que tal a sua?

- Não fale besteira, sem armadura você não é nada... Vai morrer aqui.

- Engana-se! Sem esta armadura negra eu sou Deocil, cavaleiro de tigre, defensor da deusa Athena. ARMADURA DE TIGRE!

“minha armadura surge ao meu comando e veste todo meu corpo, uma fumaça vermelha fica ao meu redor e todo meu sangue começa a evaporar”

- então conseguiu me enganar, mas o que vai conseguir com isso? Uma armadura a mais não vai mudar o resultado desta luta.

- Estava me contendo este tempo todo, não queria usar minhas novas técnicas, mas eu quero testa-las. Melhor, vou ensinar pra você o verdadeiro poder de um...

“o espectro nem esperou que eu terminasse de falar, lançou uma grande explosão daquela gosma em mim, com sucessivos ataques não consegui me esquivar, e logo uma nuvem de poeira se formou, quando a poeira baixa, estou agachado sem nenhum ferimento, enquanto ao meu redor vários buracos se formaram por causa do ataque. Levanto-me e vou andando em direção ao espectro, o espectro ataca novamente com a gosma, mas vou andando tranquilamente, parece que enxergo fios que direcionam e denunciam a posição dos ataques, então é só sair do meio.

Ao primeiro passo a perna de minha armadura toma uma cor negra e roxa, ao segundo passo, toda minha armadura já estava naquela cor, meu cosmo se enfurecia, e andava dentre o jardim como um tigre negro, andando serenamente e decidido.”

- mas como? Como você está esquivando de todos meus golpes? O que? Este cosmo! Isso é uma Surplice, uma armadura do exército de Hades, como pode?

“o espectro continua seu ataque, porém a planta começa a murchar”

- o que? O que você fez com o meu bebê?

“o espectro, cai de joelhos enquanto a planta seca ate não sobrar quase nada, sua vista começa a ficar trêmula e ele começa a cuspir sangue”

- mas o que está acontecendo comigo?

“me aproximo do espectro pisando suas mãos, pressiono com força até que sinta os dedos quebrarem e ele gritar de intensa dor”

- Você estava morto, há muito tempo. Desde que me feriu a primeira vez!

- CRIMISON POISON

“encosto o dedo na testa do espectro que me olha sem reação, dou um peteleco na resta dele abrindo um buraco, de onde o sangue jorra”

- Vai secar junto de sua cria, agora vou limpar essa bagunça!

“o espectro começa a definhar, retiro sua armadura negra e guardo nos meus pertences, minha própria armadura torna a sua cor amarelada origina, e a guardo em sua urna, quando as plantas secam e viram pó, vejo uma pequena flor vermelha debaixo de toda aquelas cinzas, corro rapidamente para pega-la, mas já era um pouco tarde, a flor de desfaz, porém inalo um pouco do que sobrou quando ela se desmancha ao vento. [/color]

Todas minhas feridas fecham imediatamente, mas nada consigo pegar da planta.”

- é este o poder daquela maravilhosa planta? Creio que esta será a ultima vez que vamos vê-la, pelo menos é isso que o mundo precisa saber.

“visto a armadura do espectro e me cubro com minhas vestes, colocando em seguida a urna da minha própria armadura nas costas, informo a todos que a planta morreu e que nunca mais ela vai voltar, jogando na frente de todas restos da planta gigante. Após da a triste notícia para aquele povo volto para o santuário, na casa de peixes.”

- Mestre Albáfica, infelizmente não pude trazer sua flor vermelha, um espectro a maculou e a destruiu. Creio que ela nunca mais vai nascer novamente.

- Me responda uma coisa Deocil. Porque está com esta armadura?

- Ah isso aqui? São troféus de batalha, com essa tenho duas, infelizmente da outra só me sobrou a máscara que está guardada nos meus aposentos no templo do Sr. Kárdia, vou deixar este elmo lá também e usar esta armadura em meu próximo combate.

- Você é intrigante. Vá descansar que amanhã você terá um dia cheio, Kárdia quer treina-lo.

- Sim mestre!

“retiro-me para meus aposentos na casa de escorpião, ao chegar lá, constato a porta fechada, e como não consigo entrar acabo por dormir na porta mesmo”
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