“chegando ao salão do Grande Mestre, me ajoelho diante deste”
- Grande Mestre, venho requisitar informações a respeito de um nome. Fiure. Alguns soldados trajando uma armadura barata pronunciaram o mesmo antes de morrer. Eles estavam extorquindo a população do vilarejo se valendo de seu nome. –
- Fiure, foi um aprendiz que só tinha me mente ter poder para conseguir riqueza, nunca se importou com o real objetivo de se tornar um cavaleiro e sempre utilizou de duas técnicas para poder conseguir o que queria. Ele foi expulso do santuário, mas parece que está tentando se vingar. -
- Com sua permissão. Gostaria de impedir os planos deste homem. -
- Poderá ir, mas tome cuidado, ele é uma pessoa poderosa, não é pelo fato de ter sido exilado que ele ficou relaxado, e sempre fez sua tarefa de casa, em seu tempo era o mais forte dos cavaleiros de bronze. -
- Sim senhor! -
“saio em direção a casa de peixes, onde, no caminho recolho a urna de minha armadura”
- parece que o veneno de suas rosas esta me atrapalhando um pouco em minhas lutas, mas em breve volto aqui Sr. Albáfica. –
“prossigo até a entrada do santuário, após um tempo de pesquisa descubro o local onde o rapaz viveu. Ao chegar no local constatei que existiam vários soldados.”
* parece que ele está montando seu próprio exército. Vamos acabar com essa palhaçada de vez *
“me esgueirando nas sombras vou abatendo cada soldado que esta despreocupado, esta ação dura mais de duas horas até que o contingente do exercito esteja em um número não superior a 10% do seu tamanho original”
* bem, de todos os aqui presentes, poucos ainda estão com vida, os que sobraram, vão correr de medo e cair nas armadilhas que coloquei ao redor do lugar, assim que perceberem que estão sob ataque. Fiure, não é? O mais forte... Vamos ver o verdadeiro poder de sua força *
“me levanto dentre o breu e emano meu cosmo, fazendo com que todos percebam a presença do predador que os caça, como previsto os soldados começam a correr e morrer um por vez nas armadilhas instaladas”
* Esta noite, daqui, só sairá um vivo *
“enquanto isso no santuário Kárdia conversava com o Grande Mestre”
- O garoto vai entrar em ação logo, porque não disse para ele que vai lutar com a pessoa que iria estar no lugar dele hoje? –
- se o seu pupilo se parece com você Kárdia, não acha que estaria estragando o ápice deste encontro? –
- Grande Mestre... o único problema é que o garoto não parece tanto assim comigo, eu tenho prazer pelo confronto, ele tem o prazer pelo abate. Tenha certeza, amanhã pela manhã, não existirá um inimigo vivo. –
“de volta ao campo de batalha pude sentir um cosmo retrucando o meu chamado, a constelação de tigre surge no céu”
* para minha surpresa... meu inimigo também é um predador! Que a caçada comece *
“saio em meio ao mato coberto pela camuflagem natural, sinto a presença de meu inimigo que parece se aproximar também. Em instantes tudo fica em silêncio, parece que tudo havia desaparecido do lugar, estava eu de frente a ele, um tigre negro e um tigre amarelo se enfrentando, os estalar da madeira queimando e o vento se mantendo silente.
Estava eu diante do tigre negro, um cavaleiro renegado, o mais poderoso de sua época. Tudo o que podíamos escutar era o bater do coração do nosso adversário, um movimento em falso e, a luta estaria acabada. Sentia ainda certa letargia devido ao veneno das rosas, mas meu coração clamava por aquele embate.
O fogo dá novamente um estalo e em fração de segundos estávamos em cima da fogueira em uma colisão de punhos que criou uma grande onda de choque.
No momento seguinte outro soco era desferido contra o rosto de cada um. Parecia que os dois tigres estavam lutando como se fossem inimigos mortais. Sem proferir nenhuma palavra, mais uma seqüência de golpes é desferida, vários atingem e outros são bloqueados, cada impacto parece ter a força para destruir um universo inteiro, mas nenhum dos dois iria se dar por vencido.
Os grandes tigres que lutavam incessantemente estava distribuindo patadas e mordidas.
Parto novamente em direção ao meu oponente que vem em minha direção, por uma fração de segundos minha vista escurece e sou atingido violentamente sendo arrastado pelo chão e me chocando contra uma pedra.”
- Então parece que no final das contas eu sou o mais poderoso... patético! –
“o tigre negro avança novamente em minha direção com seu cosmo vibrando e iluminando o campo de batalha, ele desfere um soco e eu bloqueio com a mão.
Meu cosmo ruge como um verdadeiro tigre e eu começo a apertar o punho dele, ele desfere um soco com a outra mão e eu bloqueio também. Aperto os punhos dele que começam a rachar, enquanto ele se ajoelha, aproximo minha cabeça do ouvido dele”
- um cavaleiro que não segue a Athena não tem honra, não tem glória e não tem vida! –
- PRESAS VORAZES -
“Dou uma mordida no pescoço dele arrancando um grande naco de carne, o sangue começa a jorrar de sua artéria e ele põe a mão no pescoço mas loco começa a perder a consciência, antes que isso aconteça, seguro em seu pescoço erguendo-o no ar”
- como diria uma velha amiga! Presa fácil –
“Aperto o pescoço do meu oponente até que ele quebre e o rapaz pare de respirar, retiro minha armadura para dentro de sua urna, pego a armadura do meu oponente e a visto, retornando em seguida ao santuário
Após chegar, me dirijo ao templo de escorpião onde Kardia se econtrava”
- Bonita armadura! –
- pertencia a um espírito que assombrou por muito tempo o santuário, agora ele já não vai mais fazer isso. -
“retiro-me para meus aposentos para descansar, no dia seguinte vou até o salão do grande mestre para dar-lhe meu relatório”