Área de treinos da Sybil

Após um missão árdua, que lhes rendeu alguns companheiros e o primeiro contato com a pequena deusa Athena, Sybil volta para o Santuário.
Alguns dias depois, ao chegar, ela se dirige para a casa de Câncer, onde reside com seu mestre e tutor.

*Onde ele foi? Não o encontro em parte alguma. Deve estar se aproveitando dos esforços de nós, pobres aspirantes.*
¬¬

- HEEEY, Mestre?!

*Sem resposta Sybil vai para seu quarto*

" É um pequeno quarto que era composto por uma esteira para dormir e um saco de tecido que continha seus pertences."

*Ela se deita e descansa um pouco...e relaxando, ela cai no sono. De repente um cheiro forte, e barulho de pés arrastando a acordam, e para sua surpresa ela não estava mais nas casas zodiacais.*



S - Oh mas que merda?!

M - E ai bela adormecida.

S - Mestre? O que aconteceu, porque eu estou aqui novamente?

* Ela estava nervosa e confusa, e um tanto quanto irritada por voltar ali.*

M - Calma, eu te trouxe aqui. Trouxe pois passa da hora de começarmos seu treino. Vi que seu corpo já é forte, mas e o seu espirito?

S - Meu espirito? Quer dizer que...

M - Não não morreu, eu te trouxe aqui...cê ta me ouvindo? ou vou ter que te dar uns cascudos?

S - Não. Tudo bem, prossiga.

* Ela se levanta e fica atenta ao seu tutor.*

M - Hunf...OK. É o seguinte, aqui não tem corpo material, dessa vez é melhor para que entenda o que você pode sofrer sendo um espirito fraco.

" Ele toma distancia, e ergue lentamente seu dedo indicador, apontando para Sybil que ficava atenta a técnica, mas ele a ataca como um raio, veloz e leve. Sybil esperava pela famosa técnica que utiliza energia espiritual, mas foi surpreendida por.."

M - Acubens!

S - Filho da...

* Manigold envolve as pernas no corpo pequeno da aspirante a armadura de Fênix e incidindo pouco poder nesta tecnica mortal, ele comprime seu espirito, causando-lhe um dor incompreensível forçando o retorno do espirito ao corpo que repousava na casa de Câncer.*

" Sybil desperta engasgada em sangue e sentindo seu corpo doer, ela levanta a roupa e percebe seu torso completamente roxo."

M - He...peguei pesado?

S - O que foi isso?!

M - Você estava com o espirito fraco, temia a morte e ao seu fracasso, tenha mais confiança, assim nunca enfrentará aqueles lixos com a certeza de ganhá-los, sem correr o risco de subestimar seu oponente. Mas, devo dizer que estou surpreso por forçar sua volta.

S - argh...

M - Estou gostando dos resultados. Se recomponha e desça para a área de treinamento mais a noite.

S -Não quer continuar agora?

M - Quero, mas tenho uma obrigação, conhecer oficialmente a Deusa, que EU salvei...falou!

" Manigold passa a subir as escadas cantarolando descpreocupado, e Sybil volta a se deitar contorcendo-se de dor."

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TREINO 01 DIA 12/09/12

" Sybil volta a da enfermaria e se alimenta, passa a noite, e no dia seguinte antes que o sol nasça ela já está de pé. Numa área árida e quente, pouco ao leste do Santuário. Esperando seu Mestre ela começa seu aquecimento."



* Senta-se numa rocha, cruza as pernas e relaxa os ombros. *

" Seu cosmo se expande, envolvendo-a, é um cosmo profundo que mostra que ela está evoluindo. Seu cosmo se condensa, exibindo uma aura quente, alaranjada. O local começa levemente a tremer, os pequenos animais fogem para suas tocas e as rochas começam a levitar e desintegrar. "



* Passa tranquilamente o amanhecer.*

" A medida que o sol surge, seu cosmo queima mais, a aura emanada elava ao céu, e dança como uma labareda de vela. "

* Ela abre os olhos lentamente, e expira.*

- Certo...hummmp

* Saltou da pedra para o chão.*

" Passa algum tempo desferindo socos, e chutes no ar. Quando começa a suar ela confere a esses golpes uma parcela de cosmo."



M - Hey. Vamos começar, vou te passar uns exercicios e vou me mandar, hoje tenho o dia cheio.

S - Mestre!!! Pensei que não viesse...

M - Vamos lá.

" Manigold ataca Sybil repetidamente, ela mal consegue se proteger já é atacada por outro angulo, derrubada e imobilizada. Desvencilha-se e logo surgem uma rajada de socos e ponta-pés. Ela apenas bloqueia, são golpes muito rápidos e fortes. Mas entre um golpe e outro ela percebeu um padrão de tempo, aproveitando disso se preparou..."

* Manigold alternava socos e chutes, e Sybil o olhava atentamente apenas bloqueando e tomando folego, até que...*

S - Tail Fox!

M - heh?!

* Ela acertou o golpe em seu mestre, mas não foi forte o suficiente para derrubá-lo, nem sequer machucar, pois trajar sua armadura dourada. *

M - Hei...muito bem. Terminamos por agora. Vá descançar, e depois quero que cumpra esta missão.

* Entrega pergaminho. *

S - Arh..cer..arh...certo...arg...

* Manigold sorri, e sai caminhando.*

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TREINO 01 DIA 13/09/12

* Uma amazona senta num desfiladeiro, cabelos longos e negros esvoaçam ao vento. Sua máscara reflete. *

" Sybil não tinha nenhum outro objetivo em sua vida, somente queria vestir uma armadura e lutar por Athena.
Eram raros os momentos em que não estava treinando, esses eram aqueles em que ela descansava ou pensava no próximo treino, como agora. "

- ...

* Talvez eu devesse sair...encontrar algum lugar, que.. *

" Ela interrompeu seus pensamento, pois avistou uma enorme rocha que serviria para um bom treino. "

* Ela se joga, e aterriza como se flutuasse. A proporção de seu tamanho para a rocha era como de uma formiga para um copo. *

- Certo. Um soco normal.

* Soco comum. Não faz nada além de quebrar um pouco da rocha. *

- É uma rocha realmente forte. Não vou sair daqui até que sucumba a mim, só assim estarei certa que progredi.

* Separa os pés, se flexiona, sua mãos direita aperta forte até que seu cosmo queime como fogo entorno, o braço esquerdo usa para tomar força e impulso, esticando todo seu corpo ela desfere o primeiro golpe.*

- HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!

* Desta vez seu punha entra na rocha furando-a de um lado ao outro, mas ela ainda está lá. *

- HAAAAA!

* Mais um soco alternando o punho para o esquerdo, desta vez mais partes da rocha se desprendem, são pedaços grandes. A rocha ainda está lá,
e Sybil começa a sangrar sua mão. *

- URGH! Vamos cosmo....Concentre seu espírito Sybil!

-...uff, HAAAAAAAAAAAA!

* Novamente o sangue escorre pela rocha, e assim também parecia que a rocha sangrava, a abertura feita inicialmente começa a rachar para
o cume daquele golem. *

- AI! minha mão. arrrgh

* Seu punho estava fraturado. *

- grrr...EU NÃO SOU FRACAAAAAA HAAAAAAAAAAAAAA!

* Seu cosmo queima como nunca antes na sua vida, ao redor do santuário o céu escurece um pouco, como se fosse entardecer com nuvens avermelhadas e um feixe de energia sobe até o sol. Seus cabelos dançam no vento, sua máscara tinlinta querendo soltar-se pela força desferida.
Sua luva se rasga e junto com os restos voam também muito sangue. *

- SUCUMBA!



" Aquele gigante de pedra se desfaz, e seus pedaços são empurrados para os céus pelo cosmo de Sybil, de cima é possível vê-la em um esplendor de
seu golpe devastador, esmagando aquela rocha. Do alto do Templo de Athena alguns santos de Ouro saindo do salão papal param por um momento, surpresos. E a pequena deusa que observa pelo mirante do Templo, sorri. "

- AAaa...

* Ela se ajoelha, cansada. *

- Ah...ah...ah...sim....agora sim! ah...ah...

* Sorri. *

" Ela cambaleia, mas se ergue. Parte de volta para o santuário, e imaginem só no que ela está pensando. "

* Talvez amanhã eu ache uma maior que esta...*

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TREINO 02 DIA 12/09/12

* Engole seco. *

-Arhg...eu nunca caminhei tanto, já estou sem água e nenhuma cidade ou árvore a vista.

" Sybil estava longe do que ela chamava de casa. Sua mente estava longe, mas estava determinada a achar mais alguem como ela.
Um atlante. "

* Caminha lentamente, ofegante, se protegendo do sol com um manto branco. *

- Mas que lugar inóspito. Eu preciso de água e rá....mas o que é aquilo?

* Uma silhueta se forma no horizonte. *

- ...

" Uma carroça se aproximava vindo da direção a que ela caminhava, e nela um homem jovem. De cabeça baixa, cabelo compridos e azuis, suas roupas eram nobres, com adornos. Com certeza não era o tipo de pessoa que deveria estar guiando uma carroça. "

S - ...

H - O que está fazendo por estas bandas moça?

S - Estou a procura de um lugar.

H - hehe, mas não há nada aqui.

S - Então, de onde o senhor veio?

H - OH! É uma moça sagaz...mas me diga de verdade, o que fazes aqui....

* O homem levanta a cabeça, seus olhos eram negros, e na sua testa possuía uma marca. Ele parecia ter ficado nervoso. *

H -Você veio nos roubar?

S - Eu não sou...

* O homem salta da carroça com uma espada, e fazendo movimentos em zigue-zague, atacava Sybil, que apenas se esquivava. Ele acertava golpes em seu manto. Ela então salta por cima da cabeça do homem, e finalmente consegue conversar. *

S -EU NÃO SOU UMA LADRA.

H - ENTÃO PROVE!

S - Eu estou procurando um lugar, um lugar antigo, onde o resto do nosso povo ainda vive.

* Ela retira o manto rasgado, revelando uma armadura de treino, e roupas típicas de uma amazona. Revela também nitidamente uma máscara como as dos demônio raposa do Japão. *

H - Uma amazona! O que o santuário quer conosco?

S - Não vim pelo santuário....na verdade....eu abandonei o santuário.

H - Oh...e quem é você então?

S - Você perguntou primeiro, diga você quem é!

A - Eu sou Atos.

S - Muito bem Atos, eu sou Sybil. Como você, sou uma Atlante, mas diferente, não fui criada na nossa sociedade.

A - Estou...surpreso...você, veio de onde?

S - Do santuário.

A - Sempre esteve lá?

S - Eu na verda...

A - Que falta de educação, perdoe-me por atacá-la. Suba, vamos juntos para casa então. Conversaremos no meio do caminho. Tome um pouco de água.

S - Obrigada.

" Sybil sobe na carroça, e vê que na parte de trás tem mantimentos e roupas. Atos conversa com ela por algumas horas contando sobre o desastre que Atlantida sofre, seu abandono pelos Deuses, a fome que assola a cidade. Mas principalmente os roubos, Espectros têm aparecido e levado bens do povo, urnas, escritos, e eles destroem tudo no caminho. Existem poucos agora, pois da ultima vez, veio um Espectro acompanhado de uma mulher desgostosa por não terem achado o que queriam, eles simplesmente atacaram e mataram mais da metade da população. "

A - Agora todos estão com medo, eu sou o único que sai em busca de alimento e roupas. Estamos pensando em abandonar a cidade que está em ruínas.

S - Estes espectros estão por toda parte, mas me interessa quem seja esta mulher. Mas ainda mais, em como retirar as pessoas de lá.

A - Pois a mim interessa agora saber o que houve com você, como foste parar no santuário, e principalmente por que o abandonou?

S - Eu fui encontrada e criada por um cavaleiro de ouro, Manigold de Câncer. Estava numa vila japonesa atacada por Espectros, não sei mais nada sobre isso, mas fui criada e treinada por ele, desejo ser uma amazona e ganhar a armadura de fênix para lutar por Athena, a unica capaz de tornar este mundo pacifico.

A - Se deseja isso porque saiu?

S - Atos, meu mestre é um grande babaca...

* Ela enfurece seu tom de voz. *

A - Vocês...discutiram?

S - Veja Atos, eu não tenho outra coisa em mente além de receber esta armadura e lutar. Manigold insiste em dizer que meu espirito ainda é fraco e incompleto, que eu não sou forte o suficiente ainda, que demoro a aprender, que talvez eu devesse desistir de ser uma amazona e ser uma pessoa normal. Mas pra mim isso é o normal. Não quero outra vida para mim.

A - Hum, talvez ele queira outra vida pra você.

S - Ele me desafiou quando disse que eu era incompleta, refleti e descobri que ficar no santuário não é o melhor para mim. Sai de lá em busca de treinamentos melhores e de me completar, vim em busca de Atlantes, do meu povo. Vim me conhecer.

A - Bem então, aqui estamos veja, Atlantida.

" A carroça se aproxima de uma gruta escura e úmida, eles entram e do outro lado, depois de 10 metros, surge Atlantida! Completamente devastada, com pessoas assustadas e quase nenhuma criança. Casas caídas, as únicas coisas em pé eram alguns pilares em volta da cidade. O terror no rosto das pessoas era marcante, assim como a desconfiança naquela estranha. "

* As pessoas se amontoavam ao redor de Atos para receber os mantimentos e roupas. *

S - ...

* Mas que triste. Ela pensava. *

A - Aqui Sybil, venha conhecer a cidade, ou o que sobrou dela.

S - Atos, atlantida não deveria ter água para todos os lados?

A - Dizem que a cidade só fica assim quando nosso deus, Poseidon regressa. Mas não sabemos onde ele está.

S - Ele provavelmente não deve saber o que está acontecendo aqui.

A - Eu acho que sim, ele é um deus...acho que ele nos abandonou.

S - ...

" Nos destroços da cidade Sybil avista um pano dourado, e chama Atos para tentar retirar o tecido dali e ver o que é. Eles removem algumas pedras, demora um pouco e então vai se revelando um embrulho comprido, os olhos de Atos começam a brilhar e se revela ser aquele embrulho muito importante. "

A - Não acredito, Sybil! Você achou!

S - O que é isto?

A - É um mapa! Um mapa! Poderei levar meu povo para este lugar! Que maravilhoso, vou comunicar a todos para que se preparem!

S -...

" Atos mobiliza as pessoas, todos se apressam e reúnem o que tem de pertences na carroça. São poucas pessoas, não devem passar de 30, contando as crianças que não devem ter mais de 5 anos, todas contam 4. Atos gritava e empurrava as pessoas para fora da cidade como se eles estivessem partindo para uma mina de ouro. Algumas pessoas esboçavam medo. "

S - ATOS!

A - Vamos Sybil, não fique ai parada venha!

S - Espere...você não perguntou as pessoas se elas querem ir.

A - Não precisa. Olhe em volta.

S - Olhe você pro seu povo. Eles estão assustados.

A - Escuta se você não quiser vir, tudo bem. VAMOS!

* Ele grita para as pessoas e começam a andar. *

S - Não precisam ir se não quiserem.

* Uma criança se solta dos braços da mãe e grita para Sybil. *

C - MOÇA NOS AJUDE, ELE É UM LOUCO QUE SÓ DESEJA NOSSA DESTRUIÇÃO!

A - GRRR, CALE A BOCA SEU RATO IMUNDO!

* Dá um tapa no rosto da criança, que cai. *

" As pessoas se revoltam, e começam a balbuciar que ele tem ajudado os Espectros e a Mulher ruim a entrar em Atlantida e ajudar a destruir e oprimir as pessoas em busca do mapa para onde descansa o Deus Poseidon! Que ele rouba as memorias da cidade e vende n'outra vila, que controla a comida para manter o povo fraco e submisso. E que matou os outros jovens que tentaram lutar contra sua loucura. Atos se revela uma pessoa amargurada e um verdadeiro opressor que une forças com o exercito do submundo. "

S - ATOS! Pare com isso, é sua oportunidade de se redimir com seu povo!

A - Não, eu ja fui longe demais, e se eu não entregar este mapa para Pandora, todos vão definitivamente morrer.

S - Não vou deixar que retire as pessoas daqui, se não tivesse ajudado os espectros eles nunca achariam a cidade.

A - Não me atrapalhe! Ou...vou ter que te matar também!

S - Esta disposto a tentar? Estou disposta a luta pela minha raça!

" Atos puxa aquela espada novamente, rasga sua vestimenta, exibindo uma Surplice, uma armadura do exercito do submundo. As pessoas se escondem enquanto Sybil se posiciona para a luta. A atmosfera do lugar muda completamente, onde parecia existir uma barreira protegendo a cidade, agora é envolvida por uma densa nevoa roxa que torna mais difícil ficar de pé. As pessoas da cidade desmaiam. "

* Atos ataca primeiro, com estocadas da espada. *

A - Sem uma armadura seu mestre está certo Sybil, você está incompleta e vai cair aqui! HAAAA!

S - Você é quem está traindo e matando seu povo!

" Sybil se abaixa e esquiva do corte lateral do primeiro ataque de Atos. Em seguindo ele golpeia verticalmente, ela então rola para a esquerda. Ajoelhada ela se impulsiona para cima do seu oponente, atacando-o com suas garras. Atos parece cego de loucura, e não tenta se defender de Sybil, ele aproveita sua investida para agarrá-la. "

A - Te peguei!

S - ARGH!

" Ele prepara sua espada para fincar em Sybil, que se contorce, ele a golpeia fincando a espada em suas costas. Sybil grita de dor. Então ele a solta. "

S - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

A - Você já era! Eu vou entregar este mapa para a senhora Pandora, então ela poderá MATAR POSEIDON, O DEUS QUE ABANDONA SEU PRÓPRIO POVO!

S - é isso...você acha que esta mulher vai te salvar? ...arg...ela não é por acaso do exercito do submundo?

A - Sim, ela é! Ela libertará o único Deus que se importa conosco!

S - Athena! Esta é a Deusa que encarna como humana e se sacrifica quantas vezes forem nescessárias para que nenhum mortal sofra a ira dos deuses! HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

" O cosmo se Sybi queima e explode, ao seu redor voam brasas, e as chamas a levantam. Mesmo sangrando ela se prepara, afasta seus pés e como uma ave de fogo, ela salta e dos céus ela investe em Atos um golpe, um chute que atravessa aquela armadura fraca, falsa, vinda do submundo. Com isso a energia do local volta a atmosfera anterior. Atos é atingindo, mas não derrotado, ele cai de joelhos sem ar, e de sua ferida aberta no peito jorra seu sangue. "

A - AH! sua maldita! Minha preciosa surplice!

S - ...

* Com dor, Sybil escure a visão por alguns segundos, o suficiente para Atos se reerguer e mais uma vez investir sua espada contra a amazona. *

A - POR HADES!

S - argh...

* Ela segura a lamina da espada com uma das mãos. Que sangram agora, mas ela aperta a arma. *

S - Agora, EU, te peguei. PRESA FÁCIL!

A - AAAAAAAAAAAAAAAAHHHH!

" Sybil agora atravessa o coração de Atos, com suas garras em chamas de cosmo. As pessoas desviam o olhar, e a surplice se desfaz como uma ilusão. Um lagrima rola no rosto de Atos, e ambos caem. Ali terminava uma vida de mentiras provida por Hades. Inconsciente Sybil sangrava muito, as crianças corriam em sua direção enquanto sua vida se esvaia. "

" 2 Dias depois ela acorda, e vê as pessoas ao seu redor, sorrirem. Eles cuidaram de suas feridas, ela estava recoberta de bandagens. As pessoas agradeciam uma a uma pelo que fez, e pediam para que as guiassem agora que Atos estava morto. Entregaram-lhe o mapa, e lendo-o percebeu que este dizia onde repousava Poseidon. MAs tudo aquilo era demais para uma aprendiz se responsabilizar. Mas sabia o que fazer exatamente. Ela guiou aquele povo, mas para uma direção diferente. "

* Dias de viagem, Sybil e sua raça chegam ao Santuário de Athena. *

Soldado - Mas...o que é isso, quem são todas estas pessoas? NÃO PODEM FICAR AQUI.

* Sybil surge dentre eles, enfaixada tronco e braços. *

S - Eles vão poder soldado. Eu vou subir, vou subir e falar com o grande Patriarca, tenho algo importante. Vocês esperam aqui.

" Sybil se encontra com o Grande Patriarca e lhes entrega o mapa, explica o poder de Pandora sobre Atos, e o que fizeram com Atlantida. O Pope aceita as poucas sobreviventes ali, onde estarão protegidas e serão úteis. Depois de se dispersarem ela vai até a casa de Câncer. Agora ela não está mais incompleta, não importa o que seu mestre diga, ela está preparada! "

M - Bem vinda de volta, heroína! Ainda é um longo caminho para a Fênix.

S - É, mas eu vou chegar até lá. Mestre.

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TREINO 01 DIA 14/09/12

" Sybil finalmente conseguiu o tempo que queria para explorar sua armada sagrada de Fênix. Ela estava naquela área que costumava treinar, uma formação rochosa dourada, alaranjada, ela sublime o local para alguém com um cosmo de fogo como ela."

- Vamos armadura, Fênix...fale comigo, eu quero muito usar de todo o seu poder em conjunto com meu cosmo. Quero saber suas técnicas e ensinamentos.

* Ela trajava sua armadura, e apertava os punhos enquanto pensava. *

- Não costumo fazer isso mas, como meu mestre já me ensinou semana passada. (Graças a barganha com o Pope, pela festa.)
Vou tentar a teoria de seu golpe. Eu sei que tem uma vida dentro desta armadura eu posso senti-la.

* Ela remove a armadura, esta fica montada como a Ave de fogo em sua frente. *

" Sybil senta-se em frente a armadura, olha fixamente por toda aquele objeto, e então respira fundo. Tentava agora meditar, mas seu espirito era mais inquieto do que a armadura. Seus cosmos demoram para ressoarem unidos, então o ambiente começa a se metamorfosear para o universo, negro e lotado de estrelas. Sybil desperta neste cenário. "

- ...Que...

* Canto da Fênix *



- Aquela é a....FÊNIX!

" A Fênix alçava voo e ganhava altitude! E Sybil enquanto a admirava torna-se um alvo, a ave então disparava-se contra a amazona. "

- Então você vem me cumprimentar, ótimo!

* Cravava seu punho para golpear a ave. *

" A Fênix era veloz e não era golpeada, Sybil tentava insistentemente acertá-la enquanto recebia os rasantes da mitológica ave. Suas garras rasgam-na, e seu canto ecoava em sua alma, crescendo seu cosmo. Asas a derrubavam, ela ali parecia um fantoche. Se erguia sempre, recusando-se a ser domada. "

- Me aceite ave! Aceite meu cosmo! De agora em diante eu sou algo que nem um mestre poderia ser para você! Eu sou sua guia nas batalhas por Athena!

* O cosmos se reunia em Sybil e na Fênix, agora as duas ressoavam juntas. *

" Aquele era o momento mais profundo entre um cavaleiro e sua armadura. Nada poderia separar aquele elo. Um canto da Ave e de sua portadora queimavam estrelas no cosmos neste momento. As estrelas da constelação da ave brilhavam forte em tons de vermelho. Agora Sybil conseguia golpear a ave, mas ainda era golpeada. Seus fogos eram o mesmo, se engalfinhavam e se separavam constantemente, degladiavam-se. Eis então que a ave subiu, desafiando a Altante a voar. E dos céus tudo o que se podia ver era fogo, brasas e fumaça. "

- Mas que poder terrível!

* A Fênix abria suas asas e as fechava, como se fosse um bater de palmas, em direção de Sybil. *



* Sybil se abaixava e dava um salto, mais que um salto, era um voo. *

" Um choque imenso e uma explosão, como de uma super nova agraciaram os céus do Santuário aquela noite. E tudo desaparecia em luz. As últimas memórias de Sybil eram o olhar da Fênix, acalentador, abraçando-a em suas asas, enquanto desmaiava."

* Acordava com dificuldade. *

M - OH! O que aconteceu?

S - Manigold?

M - Qualé, não me conhece mais?

S - Sim, desculpe. Mas o que aconteceu? pergunto eu.

M - Não sei dizer, te encontrei e trouxe de volta.

S - Ah...eu me lembro agora, eu estava tentando ....tentando...conhecer melhor a minha armadura.

* Ela olha para a urna ali do seu lado. *

M - Isso foi perigoso. Pensei que você estivesse machucada. Já esta deitada ai fazem três dias.

S - !

M - Bem mas agora que você esta bem, espero que tenha lhe trazido resultados. Estou saindo. Não esqueça de treinar.

" Manigold deixava Sybil em seus aposentos. E a urna reluzia. "

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TREINO 01 DIA 24/09/12

" Hoje o sol estava sobre a constelação de Câncer, e Manigold e Sybil estavam se sentindo incrivelmente fortes. Ela então busca seu mestre para lhe pedir para ensinar suas técnicas. "

S - Manigold-sama?! Quero aprender aquela técnica que me mostraste um tempo atrás.

M - Hum? Qual?

S - Accubens.

M - Hum, pode ser. Mas vai demorar para que você a domine.

S - Tudo bem, me ensina e eu irei me aprimorar. Apenas quero ficar tão forte como você, me lembro do poder deste golpe.

M - Não é o meu melhor golpe, mas sim. Vamos lá.

" Os dois se dirigem até uma área verde, com árvores e grama, pedras e animais. Era realmente bela a Grécia. "

M - Sybil use esta árvore como alvo.

" Era um árvore fina, com a grossura do seu tronco igual a do corpo da própria amazona. "

S - Hum! Certo, como devo fazer?

M - Você disse que se lembrava, oras. Certo...seguinte, você irá avançar contra seu oponente...

* Manigold olha pra Sybil, que de mascara impossibilita que ele suponha que ela esteja entendendo. *

M -Er... melhor eu te mostrar de novo.

" Ele se dirige até uma árvore maior, que tem a grossura de seu corpo. Ele toma distância e então corre contra ela, meio metro de distancia ele pula, chuta com a parte de dentro da perna esquerda, fazendo a árvore balançar até que a perna direita se encaixe na esquerda. Então ele sorri. E gira seu próprio corpo, apertando as pernas contra a árvore, que soltava lascas da casca e por fim do giro de Manigold o alvo cedia completamente cortado ao meio. "

* Sybil fica fascinada. *

S - São muitos detalhes mas eu irei tentar.

M - Hehe, vamos lá.

" Manigold se senta encostando-se numa pedra. Sybil então se vira para a árvore escolhida. Ela fixa o olhar, ficando séria. Então ela toma impulso e corre contra o alvo, ela faz exatamente como viu Manigold fazer, mas sua árvore não é cortada ao meio, mas sim, ela é destroçada e cai, mas fica presa ainda a sua outra parte. "

S - Mas...o que eu fiz de errado?

* Ela olha pra seu mestre. *

M - Tsc...Você não tem força ainda o suficiente. É bom que você volte a treinar seu corpo e menos ataques. Ponha mais força ai, e logo você conseguirá quebrar árvores, pessoas, o que quiser.

S - ...

" Sybil sai e seu mestre aproveita para tirar um bom sono. Na entrada do santuário ela escolhe uma rocha, então ela empurra a rocha até que ela se desprenda do chão. Ela vai até a casa de Câncer e pega cordas, de volta, ela amarra em torno da rocha e em sua cintura. Passa a puxar aquela rocha imensa. Sybil é pequena tem cerca de 13 anos de idade, mas por ser uma amazona sua força é surpreendente, e aquela rocha pesava quase meia tonelada. As pessoas paravam o que estavam fazendo apenas para ver a destruição causada por Sybil enquanto arrastava aquela rocha. "

" Um tempo depois Manigold acorda da sua soneca, de 8hrs...Em sua frente está Sybil dormindo, exausta, com uma corda que liga ela á uma rocha imensa. "

M - É isso deve te ajudar a por força neste corpo...Faça isso durante um mês todos os dias e quem sabe você consiga!

S - ....? ¬¬ Irei fazer...

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MISSION 01 DIA 25/09/12

" A amazona de mascara negra estava mais uma vez, pelo quinto dia seguido arrastando aquela imensa pedra pelo santuário, e ela estava ficando mais leve a cada dia. Manigold apenas observava a vontade de ferro da garota. No sexto dia ela puxava sua rocha enquanto empurrava outra. Neste dia Manigold fez uma cara de preocupação. A noite Sybil estava exausta e dormira cedo.

Então quando ela finalmente acorda no seguinte dia estava na floresta novamente, a mesma que seu mestre tinha lhe mostrado antes e eis que ele surge com frutas."

M - Aqui, come logo. Vamos tentar de novo.

* Sybil come. *

" Enquanto ela comia Manigold fazia aquela mesma expressão de preocupação. "

M - Ei...

* Ela olha para ele. *

M - Como ficou sua cara depois de tantos anos?

* Ela atira os restos da fruta na cara dele. *

S - Não fale essas coisas mestre. É constrangedor!

M - eheheh calma. Eu percebi que você tem se focado num cavaleiro, e parece está colocando ele como meta para superar.

S - É verdade. Deocil de Tigre, ele tem muito potencial, só quero conseguir alcançá-lo.

M - Pois esqueça isso, agora. Mire em mim, tente me superar, cada cavaleiro é diferente do outro. Tentar superá-lo seria necessário apenas se ele fosse seu inimigo.

S - ...está com ciúmes? ehehehe

M - Er...não. Mas que coisa, apenas disse isso pra te ajudar, agora levanta daí. Vou te mostrar como você é diferente.

" Sybil se levanta e se aquece. Então ela fica em frente a árvore em que treinara antes, e ela estava caída. Esperava agora os ensinamentos de seu mestre. "

M - Agora é o seguinte, veja. Esta é você, e este sou eu. Somos diferentes. Agora vou te provar, esta é minha armadura, eu sou o cavaleiro de Ouro de Câncer, e está é sua máscara você é Sybil. Agora, Sybil, se defenda ou eu irei arrancar sua máscara!

* Sybil se espanta. Manigold da a primeira investida tentando remover a mascara. *

" Sybil apenas se esquiva para baixo e par aos lados, salta e gira, usa suas mãos para afastar as de Manigold. Ele sorri com o desespero da amazona. E aumenta sua velocidade, e ela sua raiva ao sentir que os dedos de Manigold já tocam sua máscara. Enquanto ele ataca ele fala."

M - Sou que um dia você foi até o Patriarca, sem sua máscara o que houve? O gato comeu sua língua? Qualé eu te criei, e a unica imagem que eu tenho de você é de uma guriazinha mansinha e com menos de 30cm, lembra quando eu te mandei para a area das amazonas?

S - Por que isso agora?

M - Isso é pra te dar um propósito, ou é pura curiosidade!

* Sybil se enfurece. *

" Ela agarra os braços de Manigold que fica surpreso, e mais ainda após sentir o pé de Sybil chutar seu queixo enquanto dá um mortal para trás. Ele cai meio perplexo. "

S - Você fala muito mestre. E acaba abrindo a sua guarda. E sobre a máscara, isso é uma grande besteira, que serve apenas para nada, uma vez que não somos tratadas diferente de você nem pra melhor nem pra pior. Matar e amar, são coisas que acontecem sem a intervenção de leis ou mascaras. Para mim isso é algo como uma roupa fina, usada apenas em momentos especiais. Esta é sua curiosidade? Aqui está.

" Sybil mostra seu rosto para Manigold. Ele fica sem graça e acaba sorrindo muito. Ela cobre seu rosto e vai embora."

M - Hey...o que isso significa? Orgulho? Não sei dizer o que eu estou sentindo agora.

* Ele fica rindo como louco sozinho. *

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TREINO 01 DIA 26/09/12

" Sybil estava de volta na floresta, mais uma vez tentando acertar o golpe de seu mestre. Ela já estava lá faziam 9 horas. Tinham árvores quebradas de todos os jeitos no local, ela pingava de suor e continuava tentando, estava machucada de tantas tentativas.
Então ela tentou mais uma vez, mas ao chegar em frente a árvore ela se enfurece e dá um soco destruindo. "

- Eu devo está errando algo, tenho certeza que estou mais forte que antes.

" De repente o cosmo salta de dentro de Sybil e ela esta completamente envolvida. Eis que surge a Fênix. Elas trocam olhar e então ela sorri. "

- Certo. Não vou mais lutar sozinha, agora que tenho você. Usarei meu cosmo em tudo como se fosse um estilo de vida.

* Tudo volta ao normal. *

" ela então escolhe uma árvore mais grossa do que as outras que havia treinado, mais que a da demonstração de seu mestre. Ela explode o cosmo e deixa queimar, então como se ela fosse o próprio Manigold destrói a árvore."

- Accubens!


" A árvore é dilacerada ao meio, e Sybil atravessa. Ela fica mais satisfeita e aprende que não precisa mais contar apenas consigo. Ela volta a puxar a rocha, que até algumas horas atrás mesmo que já estivesse acostumada, agora está tão leve que não parece oferecer resistência. "

" Ela deixa rocha onde havia retirado. E passa a treinar sozinha elevando o cosmo e explodindo-o. Ela busca por seu mestre mas ele estava ausente. Então ela fica na casa de Câncer tentando aprender a controlar o cosmo e sua explosão."

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TREINO 02 DIA 26/09/12